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Oferta Formativa

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Legislação

Consulte a legislação em vigor.

·Relatório Estado da Educação 2022 (Edição 2023) – uma publicação anual que recolhe de fontes primárias a informação quantitativa para que se possa refletir sobre temáticas pertinentes. A presente edição é caracterizada por uma natureza mais analítica, interpretativa e, simultaneamente, mais focada em domínios e processos do sistema educativo considerados relevantes.

 

·DICA – Divulgar, Inovar, Colaborar, Aprender – um projeto do CNE cujo principal propósito é contribuir para que o trabalho das escolas/agrupamentos e de todos os seus profissionais seja mais conhecido por parte das comunidades escolares e da sociedade em geral. Pretende-se a divulgação de práticas pedagógicas, consideradas inovadoras, que sustentam e incentivam o envolvimento dos alunos numa diversidade de tarefas, contribuindo reconhecidamente para melhorar a qualidade do ensino, das aprendizagens e da avaliação.

Newsletter da PP | Março 2024 (mailchi.mp)

DIVULGAÇÃO

179

Laboratórios de Aprendizagem: Criar e implementar cenários de aprendizagem ativa

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Centro de Formação Prof. João Soares

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 144A4 Inscrições abertas até 29-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124273/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (35.0 horas presenciais + 35.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 02-05-2024

Fim: 27-06-2024

Regime: b-learning

Local: Centro de Formação Prof. João Soares

Formador

Nuno Alexandre Pôla Padeiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Professor João Soares

Enquadramento

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da “Autonomia e Flexibilidade Curricular” nas escolas.

Objetivos

1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver “Atividades de Aprendizagem” centradas no aluno; - Experimentar uma “história de aprendizagem” ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da “Caixa de Ferramentas 1” (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da “Caixa de Ferramentas 2” (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da “Caixa de Ferramentas 3” (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da “Caixa de Ferramentas 4” (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.

Avaliação

Os formandos serão classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC nº 3/2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdfDecreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximizedMagazineME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf “Future Classroom Lab”, http://fcl.eun.org/


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 02-05-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
181

Projetos que transformam a escola e o museu

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Fundação Calouste Gulbenkian: 14:30/18:30h

Esta formação do Setor de Educação, Mediação e Participação, na sua área da Fábrica de Projetos e com o apoio do Plano Nacional das Artes tem por objetivo partilhar ferramentas pedagógicas de trabalho no campo da cidadania partindo da arte e da educação artística. Nasce de metodologias desenvolvidas no ...
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Ref. 146ACD_7 Inscrições abertas até 20-05-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD_7

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 22-05-2024

Fim: 22-05-2024

Regime: Presencial

Local: Fundação Calouste Gulbenkian: 14:30/18:30h

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Professor João Soares

Enquadramento

Esta formação do Setor de Educação, Mediação e Participação, na sua área da Fábrica de Projetos e com o apoio do Plano Nacional das Artes tem por objetivo partilhar ferramentas pedagógicas de trabalho no campo da cidadania partindo da arte e da educação artística. Nasce de metodologias desenvolvidas no contexto do projeto participativo LUGAR. Lugar é um projeto piloto de educação e criação artística, centrado na ideia de lugar enquanto espaço de construção de identidades, de relações, de memórias e de uma sociedade plural e democrática. É um projeto que transforma o lugar das aprendizagens ao colocar um artista e uma equipa de mediação dentro da sala de aula, ao trabalhar o pensamento e os processos artísticos como ferramentas de leitura do mundo e as obras de arte como ativadores de pensamento crítico e criativo, abrindo espaços de imaginação e cidadania. Ao longo do ano letivo 2022/23, cinco escolas, sete professoras, quatro mediadoras, o artista Márcio Carvalho e 163 alunas e alunos do 3º e 4º anos desenvolveram o primeiro projeto LUGAR. Um dos seus resultados mais visíveis foi a obra de arte participativa Lugar(es) (uma instalação artística no Jardim Gulbenkian) mas foram alcançados muitos outros como a professora Alice Semedo, da Universidade do Porto, que acompanhou a avaliação do projeto, pode atestar e os vários participantes testemunhar. Nesta ACD será feita uma partilha pública do projeto onde serão dados a conhecer o projeto, as metodologias e abordagens experimentadas, a avaliação, os impactos e as transformações ocorridas pela voz dos seus múltiplos fazedores.

Objetivos

• Trabalhar de forma diferenciada a partir de obras de arte; • Potenciar uma relação de proximidade com a obra de arte; • Compreender a multiplicidade de opções nesta forma de relação com a obra de arte e o universo artístico; • Imaginar novos olhares e perspetivas em torno de conceitos de cidadania, direitos humanos e democracia; • Trabalhar conceitos de interculturalidade, multiculturalidade e transculturalidade a partir dos objetos e de obras de arte; • Trabalhar inclusão, equidade e empatia; • Explorar a articulação e o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo; • Potenciar metodologias de criação artística como ferramentas de gestão de conflitos. • Debater questões ligadas aos vários tipos de discriminação, nomeadamente ao racismo; • Promover a articulação o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo; • Promover a escuta ativa, a tolerância e a empatia;

Conteúdos

Partindo da análise de um projeto vamos explorar diferentes possibilidades de trabalhar conceitos, ideias e conteúdos por camadas; compreender como relacionar a obra de arte e os seus conteúdos com temas contemporâneos e que ecoam do mundo e sociedade; relacionar interpretações múltiplas e diferenciadas que surgem da obra de arte e transformá-las e em diferentes propostas de exploração; analisar como adaptar e integrar obras de arte e propostas de exploração que nascem destas na abordagem aos currículos escolares como parte de uma metodologia de diversificação e inclusão; através da educação artística responder aos últimos relatórios da OCDE e sobretudo em questões de cidadania e direitos humanos, trabalhando num currículo de justiça social que promova valores como a empatia, a diversidade e a equidade.

Metodologias

A formação terá uma forte componente prática (ação). Haverá momentos expositivos e demonstrativos articulados de momentos práticos e reflexivos.

Avaliação

Frequência

Modelo

Inquérito de satisfação


Observações

Formadora: Dra. Andreia Coutinho


INSCREVER-ME
182

O Ensino da Música de Câmara: contextualização, problemáticas do “grupo”, reflexão sobre estratégias e adequação de metodologias.
Ensino artístico

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos M01 a M32

Instituto Gregoriano de Lisboa

A organização desta ação de formação enquadra-se no seguinte contexto da organização curricular da Escola Artística do Instituto Gregoriano [EAIGL]: desde há uns anos a essa parte, o trabalho em grupo foi essencialmente realizado entre alunos de piano e canto e, igualmente, orientado de entre pequenos ...
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Ref. 147A20 Inscrições abertas até 12-07-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125525/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 13-07-2024

Fim: 19-07-2024

Regime: Presencial

Local: Instituto Gregoriano de Lisboa

Destinatários

Professores dos Grupos M01 a M32

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos M01 a M32. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos M01 a M32.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Professor João Soares

Enquadramento

A organização desta ação de formação enquadra-se no seguinte contexto da organização curricular da Escola Artística do Instituto Gregoriano [EAIGL]: desde há uns anos a essa parte, o trabalho em grupo foi essencialmente realizado entre alunos de piano e canto e, igualmente, orientado de entre pequenos agrupamentos vocais. Do mesmo modo, e com a integração dos instrumentos de cordas no ensino da EAIGL, a organização de grupos de câmara teve sempre um caráter oficioso entre os alunos e docentes o que, em si mesmo, criou um estímulo típico de uma atividade em grupo que foi a de motivar os alunos a desejarem formar grupos já no final do ano letivo anterior. Por conseguinte, por vontade conjunta da comunidade discente, docente e corpos diretivos, o corrente ano letivo de 23.24 vem introduzir a disciplina de música de câmara com caráter oficial, enquanto 3ª hora (45 minutos) da disciplina “classes de conjunto” nos cursos secundário de música e canto gregoriano. Com esta desejada implementação, e num contexto de (quase) total ausência de estágios profissionalizantes ao nível dos Mestrados em Ensino, específicos para esta disciplina (segundo pesquisa que efetuei junto das instituições do ensino superior em Portugal em 2021), tornou-se premente a organização de uma ação com duas vertentes. Por um lado, a partilha de princípios que norteiam a leitura de uma partitura de câmara, sobretudo pela integração de tópicos de várias disciplinas, discutindo-os com exemplos do repertório em estudo. Por outro, a necessidade de criar rotinas de trabalho com os grupos, aplicando diversos fundamentos pedagógicos no sentido de estruturar um pensamento claro para com os grupos, a partir de uma escuta aprofundada, desenvolvida e informada.

Objetivos

Contextualização do ensino da música de câmara no ensino secundário especializado da música; 2. Identificação dos benefícios e respetivos estímulos desta disciplina no ensino do instrumento e na integração em ensembles; 3. Promoção da aprendizagem de estratégias para o trabalho em grupo; 4. Aquisição de competências práticas para o ensino de diferentes formações de câmara; 5. Desenvolvimento do processo de leitura de partituras de música de câmara; 6. Obtenção de ferramentas para a escuta em grupo.

Conteúdos

Descrição: . Questões de contexto da disciplina no ensino artístico . Princípios gerais do ensino do “grupo” . Estratégias para a análise e leitura da partitura em grupo . Desenvolvimento da escuta em formações de câmara . Ensaio, motivação, liderança, linguagem verbal e não verbal Horas: Módulo 1: 8h | Módulo 2: 17h Conteúdos: Módulo 1: Contextualização dos princípios relativos ao ensino da música de câmara; estratégias a adotar exemplificado em repertório diversificado; metodologia da leitura de partituras em grupo; análise e compreensão da obra a partir de questões estruturais (hierarquias, funcionalidade dos instrumentos, texturas, articulação, harmonia, etc.); importância da linguagem não verbal e da liderança no processo de trabalho em grupo; motivação e autonomia no ensaio; disciplina idiossincrática e respetivas abordagens; questões sobre avaliação do trabalho do grupo em contexto de sala de aula, audição e exame. Módulo 2: Observadas as questões explanadas no módulo 1, o módulo 2 compreenderá 17 sessões partilhadas em contexto prático com os diferentes grupos de câmara do Instituto Gregoriano de Lisboa e alguns grupos da classe da ESML do formador. O formador orientará estes grupos em colaboração com os docentes num espaço de diálogo e debate que pretende, no fundo, estimular e refletir sobre a aplicação prática de todas as questões de cariz teórico, entre outras (definidas, nomeadamente, no módulo 1).

Metodologias

Metodologias: Módulo 1 – Expositiva (formação aberta ao diálogo no fim de cada tópico) Módulo 2 – Aulas práticas

Avaliação

Trabalho Escrito que deverá demonstrar a aplicação do conhecimento teórico-prático adquirido na formação: por um lado, a partir da análise de alguns excertos de partituras de repertório de câmara, vídeos entre outros exemplos similares e, por outro lado, uma reflexão sucinta sobre a experiência pedagógica obtida a partir da observação das aulas (100%). Resultará no não reconhecimento do aproveitamento do formando: 1. A não realização do referido Trabalho Escrito; 2. A obtenção de uma avaliação inferior a 50% Mapa de Presenças: o aproveitamento dos formandos depende igualmente da presença em 17 das 25 horas de formação.

Bibliografia

Sousa, Ana Sofia Ventura de. (2015). Impacto da música de câmara no ensino de piano: estudo exploratório com alunos do 2. º e 3. º ciclos do ensino básico [Dissertação de Mestrado]. Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, Aveiro.Cotter-Lockard (2020). “Cavani String Quartet ‘The Art of Collaboration’HORWITZ, HARMAT, OSIKA& THEORELL. (2021).BISHOP, L. & GOEBLS, W. (2020).Fernandes, Fabiana Reis Mendonça. (2017). A música de câmara como ferramenta motivacional para o desenvolvimento da aprendizagem do violino [Dissertação de Mestrado]. Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, Aveiro.



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