Formador

Teresa Isabel Pestana Brandão S. Oliveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

REEI | Centro de Formação Professor João Soares

Enquadramento

No III Encontro Regional da Rede de Escolas para a Educação Intercultural – REEI, revisitar-se-á o percurso feito ao longo do primeiro ano do III Ciclo desta rede de escolas (2023-2027), e, com base na informação recolhida nos encontros realizados com profissionais das escolas-membro, com estudantes e famílias, será concluído o processo de avaliação da REEI e será delineado o plano de trabalho a executar ao longo deste ciclo. As equipas das escolas-membro serão, mais uma vez, convidadas a refletir sobre as práticas de Interculturalidade na Escola, integrada na Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola (EECE).

Conteúdos

Momento I: acolhimento e sessão teórico-prática conciliando momentos de exposição com atividades individuais e em pequenos grupos sobre os conceitos desenvolvidos: a reflexão-ação, a avaliação e planeamento participados na Práxis Escolar – Uma abordagem da escola toda. Momento II: apresentação da síntese dos processos de avaliação participada e das reflexões dos encontros entre profissionais, alunos/as e famílias. Momento III: Planeamento participado do III ciclo considerando os princípios e pilares da REEI, em modalidade de World Café, tendo em conta as dimensões: impactos e resultados, organização, estratégias para avaliar e comunicar a REEI. Momento IV: Plenário com definição de plano de ação da REEI em 2024/2027.

Modelo

Frequência

Anexo(s)

Formador

mariana isabel maruta grazina

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Plano Nacional das Artes / Centro de Formação Professor João Soares

Enquadramento

O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação do programa “Indisciplinar a Escola”, recorrendo ao poder educativo das artes e dos patrimónios, na escola e na comunidade local, assumindo-se a escola como um polo cultural e toda a comunidade como território educativo. Num contexto de democracia cultural, considera-se a produção como um recurso pedagógico, criativo e transdisciplinar na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas, com uma clara intencionalidade educativa, em conformidade com os objetivos estratégicos definidos nos documentos orientadores dos AE/ENA. Nas escolas da rede PNA, o desenvolvimento dos Projetos Culturais de Escola (PCE) exige que o espaço seja, todo ele, território educativo e a programação em colaboração seja uma constante. Pretende-se que as comunidades educativas colaborem articuladamente, no seu seio, mas também em estreita colaboração com as organizações culturais locais. A reflexão em torno de conceitos como espaço de aprendizagem, colaboração, programação e programação em colaboração, afigura-se como determinante para a conceção, planeamento e execução do PCE e do seu efeito transformador da comunidade educativa. Assim, identificar os fatores que condicionam o trabalho colaborativo e as oportunidades de programação em colaboração, em ambiente de questionamento, abertura, inovação e descoberta, facilita o aprender em conjunto e o contacto com metodologias ativas que mobilizam diversas linguagens e manifestações artísticas e o desenvolvimento de inteligências múltiplas

Modelo

Frequência

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Promovida pela Fundação Aga Khan Portugal e pelo Plano Nacional das Artes

Enquadramento

A ação de formação ‘MERGULHAR: entre a criação artística e os afetos’ é uma viagem sensorial imersiva de partilha de estratégias e metodologias no âmbito das práticas artísticas contemporâneas e dos afetos. Acredita-se, pois, que ao“(...)apostar nas pedagogias criativas, fomentar a relação de empatia professor-aluno, dar voz e autonomia ao aluno, abordar de forma transversal as disciplinas e as literacias e ligar os conteúdos curriculares ao mundo real” (Assis, 2017, p.24), as artes vão descer do pedestal em que, muitas vezes, são colocadas, e vão tornar-se pele-com-pele, olhos-nos-olhos, na sincera experimentação de uma pedagogia do ser. É no confronto entre as práticas criativas, próprias do fazer artístico e as práticas pedagógicas, “(...) tendencialmente sujeitas a formalismos” (Assis, 2017, p.25) que se afirma a eficiência da arte para desenvolver estratégias de pensar, diferenciar, comparar, generalizar, interpretar, conceber possibilidades, criticar, construir, formular hipóteses e decifrar metáforas. Deste modo, a relação entre a arte e a educação revela-se transformadora no modo de ver e compreender o mundo, na relação dependente entre o Eu e o Outro, capaz de proporcionar a formulação de novas ideias, relações e conceções, consequência de um crescente espírito crítico fundamental para apreensão de conhecimento ao longo da vida.

Objetivos

A presente proposta de Ação de Formação pretende proporcionar um tempo e espaço de experimentação, criação e reflexão, com recurso a diferentes estratégias pedagógicas e criativas que se inscrevem em técnicas inspiradas nas práticas artísticas contemporâneas (por exemplo, focalização-concentração, improvisação, pesquisa de materiais, experimentação, brainstorming, carácter site specific) e que visam a implementação de uma dinâmica de aula mais próxima da prática de atelier, e do estúdio enquanto espaço e terreno livre de criação, aprendizagem e afeto.

Conteúdos

Corpo e Espaço; - O Corpo com o Outro; - Respiração e Escuta; - Estimulação Sensorial e Memória Sensorial; - Corpo, material e memória; - Toque, estórias e afetos (ser e estar no coletivo); - O afeto enquanto Manifesto. - Práticas Artísticas, Educação e Cidadania.

Metodologias

Através da partilha de propostas pedagógicas que propõem diálogos interdisciplinares entre as artes visuais, as artes performativas, as diferentes áreas curriculares e a componente socio-afetiva, acredita-se que estas serão de extrema importância na valorização e reflexão sobre o papel e presença do corpo crítico, afetivo e criativo do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Ao longo da formação serão partilhadas estratégias criativas e pedagógicas que “dado o seu caráter experimental e a sua filiação artística, (…) pretendem ser um corpo estranho às práticas pedagógicas instituídas, por se considerar que a sua potencialidade disruptiva é um dos pressupostos que mais podem contribuir para uma aprendizagem efetiva” (Assis, 2017, p. 31). Os diferentes exercícios permitirão que o formando possa experimentar metodologias práticas que envolvem diretamente o corpo enquanto agente ativo e atento à concetualização e concretização no processo de ensino-aprendizagem.

Avaliação

A avaliação obedecerá aos critérios estabelecidos pelo Centro de Formação, de acordo com orientações emanadas do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. A avaliação será de carácter quantitativo, na escala de 1 a 10 valores. A avaliação dos formandos terá em conta a assiduidade e participação nas sessões e a elaboração de um documento final de reflexão individual sobre a experiência pessoal derivada da participação na ação e implicações na sua prática letiva.

Modelo

Inquérito

Bibliografia

Assis, M.; Gomes, E.; Pereira, J.; Pires, A. (Ed.) (2017).10x10 Ensaios entre Arte e Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian Eisner, E. W. (2002). The arts and the creation of mind. London: Yale University Press

Observações

Formador: Ricardo Guerreiro Campos

Promovida pela Fundação Aga Khan Portugal e pelo Plano Nacional das Artes