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Das Artes da Expansão ao Barroco turma ACD_11_2024

Apresentação

Clarificar o contexto e implicações das Artes da Expansão Marítima Portuguesa, identificando as suas manifestações artísticas em Portugal, no Ocidente e no Oriente. A evolução artística para o Barroco, ilustrado nas coleções do MNAA por objetos de produção europeia.

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial; Ensino Superior

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Objetivos

Potenciar o conhecimento do património nacional junto de professores e alunos; → Desenvolver a sensibilidade estética; → Valorizar a obra de arte como fonte de conhecimento; → Ensinar a ver, conhecer e compreender a linguagem visual; → Desenvolver a criatividade e espírito crítico;

Conteúdos

Período da manhã: 10h00 às 13h00 Artes da Expansão: Portugal e o mundo → Rotas marítimas → Comércio e evangelização: África, Ásia e Américas → Materiais preciosos e exóticos → Novidades e maravilhas → Da porcelana chinesa à faiança azul e branca → Artes decorativas: cruzamentos e influências → A chegada ao Japão → Lisboa, cidade global Alguns exemplos a abordar: Saleiro. África, Benim, primeiro quartel do século XVI Biombos Namban Autor: 1o par: selo de Kano Naizen (1570-1616). 2o par: Kano Domi (atrib.) Japão, períodos Momoyama (1568-1603)/Edo (1603-1868), 1o par: c. 1606 Contador com trempe. Autor desconhecido. Sind ou Guzarate, final do séc. XVI, início XVII Vista Panorâmica de Lisboa no Século XVIII/Vista de Goa. José Pinhão de Matos, 1715-165 Porcelana chinesa Período da tarde: 14h30 às 17h30 O tempo do Barroco → O Cristianismo em crise → Imagens da Contrarreforma → Pintura de género e natureza-morta → Opulência e o horror ao vazio → Movimento, teatralidade e dramatismo → Retórica e persuasão → Conquistar pelas emoções → Uma nova vida aristocrática Alguns exemplos a abordar: Apostolado. Francisco de Zurbarán, 1633 Martírio de S. Bartolomeu. José de Ribera,1630-1650 Capela das Albertas. Século XVI-XVIII Presépios. Séculos XVIII-XIX Retrato Senhor de Noirmont. Nicolas de Largillière, c. 1700 Centro de Mesa German. Thomas Germain e François-Thomas Germain, França, 1729-1731 Sala Patiño. Áustria, século XVIII

Metodologias

Com base em metodologias construtivas, ativas e dialéticas, suscitar a aprendizagem histórica das coleções do Museu Nacional de Arte Antiga, salientando a sua leitura interdisciplinar. Despertar para a consciência das implicações de determinadas obras de arte na transformação de mentalidades, de sociedades e, assim, talvez do mundo. Revelar a intemporalidade da obra de arte e o seu permanente poder.

Modelo

Avaliação dos formadores, pelos formandos, através da técnica de inquérito/questionário.

Anexo(s)

se-formacao-centrojoaosoares_expansao.pdf

se-formacao-centrojoaosoares_expansao.pdf

Observações

10h00-13h00 e das 14h30-17h30

10h00-13h00 e das 14h30-17h30

Formador

Irina Irina Duarte

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-10-2024 (Sábado) 10:00 - 17:30 7:30 Presencial
Início: 12-10-2024
Fim: 12-10-2024
Acreditação: ACD_11_2024
Modalidade: ACD
Pessoal: Docente
Regime: Presencial
Duração: 6 h
Local: Museu Nacional de Arte Antiga