Apresentação

Despertar para o fascínio e curiosidade acerca da obra de arte. Propostas de estratégias e instrumentos a utilizar pelos professores.

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Objetivos

Potenciar o conhecimento do património nacional junto de professores e crianças; → Desenvolver a sensibilidade estética; → Valorizar a obra de arte como fonte de conhecimento; → Ensinar a ver, conhecer e compreender a linguagem visual; → Desenvolver a criatividade e espírito crítico;

Conteúdos

Antigamente era assim... → Hábitos e curiosidades sobre formas de vida de há séculos atrás. → A vivência no quotidiano e nos dias festivos ao longo dos tempos. → A evolução da representação da moda na arte. → Objetos de outrora e de agora. → A presença da música nas obras de arte. → A importância e simbologia das cores na leitura de imagens. → As matérias-primas na produção dos objetos artísticos. Alguns exemplos a abordar: Cadeira de Estado (dita de D. Afonso V). Autor desconhecido. Portugal, c. 1470-1475 Painéis de São Vicente. Nuno Gonçalves, c. 1470 Retábulo do Convento do Paraíso. Oficina Gregório Lopes (atrib.), 1523? Retábulo de Santa Auta. Cristóvão de Figueiredo (atrib.), 1522-25 Retrato da Família do 1.o Visconde de Santarém. Domingos Sequeira, 1816 Forma para moldar bolos. Portugal, séc. XVI-XVII Taça. Índia-portuguesa, séc. XVII Biombos Namban Autor: 1o par: selo de Kano Naizen (1570-1616). 2o par: Kano Domi (atrib.) Japão, períodos Momoyama (1568-1603)/Edo (1603-1868), 1o par: c. 1606 Baixela e Centro de Mesa. Thomas Germain e François Thomas Germain, séc. XVIII Sala Patiño. Áustria, século XVIII Em busca de tesouros → Disponibilização de um mapa de desafios que conduz a encontrar obras das coleções do MNAA, algumas produzidas em Portugal e, outras, em diversas partes do mundo. Uma viagem através de objetos especiais: da cerâmica à ourivesaria, da pintura ao mobiliário e às artes decorativas. Alguns exemplos a abordar: Custódia de Belém. Gil vicente, 1506 Cruz processional. Portugal, séc. XV Resplendor. Portugal, Séc. XVI Cofre. Índia portuguesa, Séc. XVI Virgem com o menino. China, séc. XVI-XVII Contador. Índia Mogol, séc. XVII Painel de Azulejos. Turquia, 1570-80 Floreira “Cartola com luvas”. Portugal (Fábrica das Caldas), séc. XIX

Metodologias

Com base em metodologias construtivas, ativas e dialéticas, suscitar a aprendizagem histórica das coleções do Museu Nacional de Arte Antiga, salientando a sua leitura interdisciplinar. Despertar para a consciência das implicações de determinadas obras de arte na transformação de mentalidades, de sociedades e, assim, talvez do mundo. Revelar a intemporalidade da obra de arte e o seu permanente poder.

Modelo

Avaliação dos formadores, pelos formandos, através da técnica de inquérito/questionário.

Anexo(s)

se-formacao-centrojoaosoares_tesouros.pdf

Observações

4 e 5 de setembro (4a e 5a feira, das 10h00 às 13h00) 11 e 12 de setembro ( 4a e 5a feira, das 15h00 às 18h00)

4 e 5 de setembro (4a e 5a feira, das 10h00 às 13h00) 11 e 12 de setembro ( 4a e 5a feira, das 15h00 às 18h00)

Formador

Irina Irina Duarte